«A EUCARISTIA É FONTE E ÁPICE NÃO SÓ DA VIDA DA IGREJA, MAS TAMBÉM DA SUA MISSÃO: “UMA IGREJA AUTENTICAMENTE EUCARÍSTICA É UMA IGREJA MISSIONÁRIA”. HAVEMOS, TAMBÉM NÓS, DE PODER DIZER COM CONVICÇÃO AOS NOSSOS IRMÃOS: “NÓS VOS ANUNCIAMOS O QUE VIMOS E OUVIMOS, PARA QUE ESTEJAIS TAMBÉM EM COMUNHÃO CONOSCO” (1 JO 1, 2-3). VERDADEIRAMENTE NÃO HÁ NADA DE MAIS BELO DO QUE ENCONTRAR E COMUNICAR CRISTO A TODOS!». (S. S. Bento XVI, Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis)
quarta-feira, 20 de julho de 2011
ÁFRICA - Quinhentas mil crianças correm o risco de morrer de fome
Pelo menos 500 mil crianças desnutridas correm risco nas áreas do Chifre da África atingidas pela seca. "Esta emergência irá piorar nos próximos seis meses", disse a Diretora Executiva do UNICEF numa recente conferência em Nairóbi, após uma visita no noroeste de Turkana e Dadaab, onde vivem milhares de somalis deslocados.
Devido à falta de ingestão de proteínas, as crianças gravemente desnutridas apresentam sintomas como inchaço nas pernas e no rosto. A desnutrição é distinta em aguda ou global aguda. Quando um valor da GAM supera 10% é emergência. Na região de Turkana da taxa global de desnutrição aguda (GAM) é de 37%.
Por causa da seca em todo o Chifre da África, pelo menos, 10,7 milhões de pessoas em Djibuti, Etiópia, Quênia e Somália precisam urgentemente de ajuda humanitária. Na Somália, milhares de pessoas estão deixando o país, cerca de 3.200 mudam a cada dia para o Quênia e Etiópia. Os atentes humanitários acolhe receberam uma declaração recente do grupo de oposição islâmico, Al-Shabab, que permite o acesso de ajuda humanitária para as regiões central-sul.
Pela primeira vez em mais de dois anos, em 13 de julho, o UNICEF transportou de avião suprimentos de emergência e água para Baidoa, no sul da Somália. Em Mogadíscio os médicos junto com a African Union peacekeeping Mission in Somalia (AMISOM) comprometeram-se a conter um surto de sarampo que se espalhou pelo acampamento para deslocados por causa da seca. A partir de junho chegaram a capital da Somália cerca de 9,300 pessoas, obrigadas a deixar suas casas nas regiões central e do sul. A seca afetou seriamente as comunidades agrícolas das áreas semi-áridas da Etiópia, Quênia e de forma mais grave, a Somália.
FONTE: Agência Fides - 19/07/2011
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