Durante o 3º Congresso Missionário Nacional, realizado em julho, em Palmas, TO, vários representantes das forças missionárias narraram suas experiências pela imensa vastidão deste país. Coisa bonita, muita gente trabalhando pela difusão do Reino, muitos pontos em comum. Uma das coisas que me chamou a atenção, sobretudo por estar na “minha área”, foi a participação dos congressistas no Mutirão da Infância, Adolescência e Juventude Missionária . Embora os 236 participantes de nosso Mutirão juntamente com os “visitantes” não tenham se detido nas partilhas dos trabalhos realizados nas bases, por causa do tempo, tenho recebido muitos testemunhos a respeito de várias experiências que vêm acontecendo nos quatro cantos de nosso Brasil. E ao mesmo tempo com ajuda das coordenações estaduais e diocesanas, tenho percebido o crescimento de nossa Obra, inclusive nas escolas. Assim sendo, muitas luzes estão surgindo e se multiplicando.
Infelizmente, ainda em muitos lugares, as crianças e adolescentes são vistos como meros “figurantes”. Aparecem como anjinhos nas procissões e liturgias, são requisitados para procissões de oferendas ou encenações para as comunidades. Outras vezes vão de acompanhantes para os adultos, que assim têm mais facilidade para acessar os edifícios ou grandes condomínios, visto que as crianças e adolescentes desarmam o medo de violência sentido muitas vezes por porteiros e síndicos nas grandes cidades.
Porém, já há muitíssimas experiências onde as crianças e adolescentes da IAM atuam como verdadeiros protagonistas da pastoral: visitam as famílias e dialogam com elas (sobretudo com seus coetâneos), apresentando Jesus e sua Igreja e convidando para um relacionamento de amizade com o Senhor, acolhendo carinhosamente as pessoas que chegam (ou retornam) à comunidade, dando seu bom testemunho nas escolas e ruas onde vivem.
Nós, da IAM, acreditamos no protagonismo das crianças e adolescentes. Acreditamos em sua capacidade e força evangelizadora. Temos um lema: “criança ajuda e evangeliza criança” e buscamos colocá-lo em prática. E sabemos que as crianças e os adolescentes são capazes. Basta que os orientemos e abramos espaço para eles.
Motivados pelas conclusões de nosso Mutirão, que à luz do Documento de Aparecida N° 441, letra i, deixa bem claro a importância da implantação da Infância e Adolescência Missionária em nossas comunidades, queremos aproveitar este Mês das Missões para fortalecer o nosso carisma nos envolvendo com o material da Campanha Missionária em nossas comunidades e ao mesmo tempo sermos as Gotinhas Missionárias que no presente já dão respostas de como será a Igreja do amanhã.
Oxalá que também em nossas Igrejas locais a Infância e Adolescência Missionária ganhe novo impulso e as crianças e adolescentes assumam seu protagonismo junto à obra evangelizadora.
Infelizmente, ainda em muitos lugares, as crianças e adolescentes são vistos como meros “figurantes”. Aparecem como anjinhos nas procissões e liturgias, são requisitados para procissões de oferendas ou encenações para as comunidades. Outras vezes vão de acompanhantes para os adultos, que assim têm mais facilidade para acessar os edifícios ou grandes condomínios, visto que as crianças e adolescentes desarmam o medo de violência sentido muitas vezes por porteiros e síndicos nas grandes cidades.
Porém, já há muitíssimas experiências onde as crianças e adolescentes da IAM atuam como verdadeiros protagonistas da pastoral: visitam as famílias e dialogam com elas (sobretudo com seus coetâneos), apresentando Jesus e sua Igreja e convidando para um relacionamento de amizade com o Senhor, acolhendo carinhosamente as pessoas que chegam (ou retornam) à comunidade, dando seu bom testemunho nas escolas e ruas onde vivem.
Nós, da IAM, acreditamos no protagonismo das crianças e adolescentes. Acreditamos em sua capacidade e força evangelizadora. Temos um lema: “criança ajuda e evangeliza criança” e buscamos colocá-lo em prática. E sabemos que as crianças e os adolescentes são capazes. Basta que os orientemos e abramos espaço para eles.
Motivados pelas conclusões de nosso Mutirão, que à luz do Documento de Aparecida N° 441, letra i, deixa bem claro a importância da implantação da Infância e Adolescência Missionária em nossas comunidades, queremos aproveitar este Mês das Missões para fortalecer o nosso carisma nos envolvendo com o material da Campanha Missionária em nossas comunidades e ao mesmo tempo sermos as Gotinhas Missionárias que no presente já dão respostas de como será a Igreja do amanhã.
Oxalá que também em nossas Igrejas locais a Infância e Adolescência Missionária ganhe novo impulso e as crianças e adolescentes assumam seu protagonismo junto à obra evangelizadora.
Pe. André Luiz de Negreiros
Secretário Nacional da Pontifícia Obra da IAM.
Nenhum comentário:
Postar um comentário