«A EUCARISTIA É FONTE E ÁPICE NÃO SÓ DA VIDA DA IGREJA, MAS TAMBÉM DA SUA MISSÃO: “UMA IGREJA AUTENTICAMENTE EUCARÍSTICA É UMA IGREJA MISSIONÁRIA”. HAVEMOS, TAMBÉM NÓS, DE PODER DIZER COM CONVICÇÃO AOS NOSSOS IRMÃOS: “NÓS VOS ANUNCIAMOS O QUE VIMOS E OUVIMOS, PARA QUE ESTEJAIS TAMBÉM EM COMUNHÃO CONOSCO” (1 JO 1, 2-3). VERDADEIRAMENTE NÃO HÁ NADA DE MAIS BELO DO QUE ENCONTRAR E COMUNICAR CRISTO A TODOS!». (S. S. Bento XVI, Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis)
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Curso de Animação Missionária
segunda-feira, 27 de junho de 2011
AMÉRICA/CHILE -Diante de um mundo dividido, as crianças da Infância Missionária querem se tornar "uma só alma e um só coração"
Sob o lema "Infância Missionária: uma só alma, um só coração", milhares de crianças chilenas da Pontifícia Obra da Infância Missionária celebraram no dia 19, domingo, a Festa da Santa infância. Em quase todos os lugares, as atividades e celebrações se relacionaram com a Missão Continental, que este ano deve refletir e promover a espiritualidade da comunhão missionária.
Apesar do mau-tempo, com fortes chuvas e ventos, sábado, 18 de junho, cerca de 500 crianças, com seus pais e animadores, se reuniram na cidade de Valparaiso em uma grande festa comunitária. O ponto central do dia foi a celebração eucarística presidida por pe. Gianluca Roso, Diretor nacional das POM e concelebrada por Dom Jaime Fernandez, Diretor diocesano das POM de Valparaiso. A Missa foi precedida pela oração do Terço Missionário animado pelas crianças, que rezaram, cantaram e dançaram peças dos cinco continentes.
"As crianças - lê-se na nota enviada pelas POM do Chile à Agência Fides - refletiram sobre o mistério de Deus baseando-se em desenhos, cantos e animações. Orientadas pelo slogan "uma só alma, um só coração", quiseram "ver" o Coração de Deus, a realidade mais profunda, que deve ser a Unidade na Trindade, uma suprema e profunda comunhão de amor e de vida. Deus é Uno porque é todo Amor e apenas Amor; mas justamente porque é amor é abertura, acolhimento, diálogo. Com entusiasmo, os jovens se comprometeram a tornarem-se, a seu redor, a presença viva deste amor. Diante de um mundo dividido querem se tornar uma só alma e um só coração" - conclui-se a nota.
FONTE: Agência Fides - 20/06/2011
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
23 DE JUNHO DE 2011
Parabéns, Pe. André...!
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Guerra às drogas no México. Crianças viram alvos. 994 crianças mortas
Os cartéis mexicanos, além de policiais, juízes, promotores de Justiça e membros de organizações rivais, deliberam alargar o campo da violência para golpear crianças das famílias dos considerados“inimigos”. Como a Máfia siciliana, os cartéis mexicanos produzem “cadáveres excelentes”: termo usado pelo escritor siciliano Leonardo Sciascia para ressaltar episódios geradores de repercussões nas mídias. Lógico, pela “excelência” das vítimas.
A guerra às drogas mexicanas teve início no primeiro dia do mandato do presidente Felipe Calderon: 1/12/2006. E ele, que colocou o Exército na guerra,teve o apoio financeiro do ex-presidente George W.Bush. Entre 2006 e 2010, e em face da “guerra às drogas”, os cartéis mexicanos mataram intencionalmente 994 crianças. O levantamento é da Associação mexicana de proteção às crianças. Em 2009 foram mortas 1.180 crianças por balas perdidas da “war on drugs”.
Para especialistas, a meta dos cartéis, - ao assassinar crianças das famílias dos que são considerados inimigos -, é aterrorizar a população, num país onde os valores da vida em família são cultuados fortemente. As crianças, pelos cartéis mexicanos, estão sendo atingidas na cabeça por projéteis de armas de grosso calibre.
Até agora, a “war on drugs” mexicana do presidente Calderon produziu, de 01 de dezembro de 2006 a 31 de dezembro de 2010, mais de 34 mil mortos. E cerca de 70% das vítimas fatais não tinham ligações com atividades criminais.
-2. PANO RÁPIDO. Outro dado da tragédia mexicana. Nos últimos três anos e em decorrência da guerra às drogas, 17 mil crianças ficaram órfãs. E o governo Calderon criou um fundo para esses 17 mil órfãos da violência.
Por: Wálter Fanganiello Maierovitch – IBGF
AMÉRICA/MÉXICO - "Até as crianças estão pegando em armas": Dom Vera Lopez denuncia o recrutamento dos menores por parte da criminalidade
Saltillo (Agência Fides) - Entre 14 e 15 mil membros de gangues juvenis de Saltillo já estão incorporados no crime organizado e se tornaram uma grave ameaça para a população: o alarme foi lançado pelo Bispo da Diocese mexicana de Saltillo, Dom Raul Vera Lopez, em um encontro com a imprensa local. O Bispo disse que durante a recente Marcha pela Paz (veja Fides 07/05/2011) foram divulgadas informações a dados: por exemplo, cerca de 70 mil jovens estão organizados em gangues e "20% dos 70 mil membros das gangues - disse - ou seja, cerca de 14/15 mil jovens, fazem parte dos esquadrões na capital do estado, foram já recrutados pela criminalidade organizada".
Segundo a Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, pelo menos 23 mil jovens foram recrutados pelas organizações criminosas em todo o país, como informa a imprensa local. "É como nos países onde há a militarização por uma guerra civil, ao ponto em que as crianças começam a pegar em armas" - denunciou Dom Vera Lopez, que pediu ao presidente Felipe Calderon que mude de estratégia na guerra conduzida contra a criminalidade organizada.
"Durante a Marcha pela Paz, antes de chegar a Cidade do México, em 8 de junho, uma pessoa que trabalha nos bairros de Saltillo com 70.000 crianças organizadas em gangues, referiu que 20% delas estão já recrutadas por carteis da droga. Assim sendo - prosseguiu o Bispo - a cifra de 23 mil jovens recrutados pela criminalidade organizada no México, fornecida pela Câmara dos deputados, é aparentemente róseo". Dom Vera destacou, enfim, a gravidade da situação, ao lado da notícia dos "meninos-sicários", já identificados em algumas partes do país. (CE) (Agência Fides, 21/06/2011)
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Missão na Angola
Padre Deivid relata vida de paradoxos em país africano
Enviado pela diocese de Lins (SP) para missão na Angola (país da costa ocidental do continente africano) no último dia 11 de maio, padre Deivid Rodrigues Martins, escreveu há poucos dias uma carta relatando como é a vida na diocese de Luwena.
Leia abaixo o relato da carta enviada pelo sacerdote à diocese de Lins.
Terceiro Congresso Missionário Nacional
Campanha Missionária 2011
ÁFRICA - A África celebrou o Dia da Criança Africana
Roma (Agência Fides) - Anualmente, em 16 de junho celebra-se o African Child Day, ocasião para refletir sobre as condições das crianças e dos adolescentes mais vulneráveis na África (veja Fides 15/6/2011). Dentre as várias iniciativas, assinalam-se as promovidas em paises como Burundi, Ruanda, República Democrática do Congo e Nigéria, e pela Associação de Voluntários para o Serviço Internacional (AVSI) que, com o empenho cotidiano de colaboradores e parceiros no território, consegue manter vários programas, como o apoio à distância. Não são realizadas somente festas, mas verdadeiros momentos de encontro e partilha para promover os temas mais sensíveis relativos à infância e à adolescência, envolvendo também famílias e comunidades. Em Bujumbura, no Burundi, no Centro MEO, nascido em 2001 e que nos anos se transformou numa referência importante para 500 crianças, a AVSI organizou para esta ocasião competições com prêmios que envolveram também as famílias, justamente para relevar a importância dos pais no percurso educativo dos filhos. Em colaboração com a Cadhro (ong local especializada no direito e na defesa jurídica dos mais vulneráveis), organizaram momentos de sensibilização sobre os direitos das crianças, com a participação dos pais. Em Kayanza e Ngozi, realizaram-se encontros com as famílias para refletir sobre as condições das crianças na África. Em Ruanda, nos acampamentos de refugiados que acolhem crianças e famílias congolesas, foram organizadas competições de poesia, teatro, música e desenho. Na República Democrática do Congo, em Kamanyola, no Kivu do Sul, a AVSI contribuiu para o dia organizado pelo Centro Danilo Catarzi com a participação de crianças provenientes também de Ruanda e Burundi, que participaram de atividades recreativas como jogos de futebol, danças típicas e poesias. Na Nigéria, o dia da criança foi celebrado antecipadamente pela AVSI e no âmbito de algumas obras sócio-educativas e de saúde, justamente para ressaltar a importância destes locais como pontos de referência para o desenvolvimento da comunidade. No âmbito de um projeto que prevê a assistência e o cuidado com crianças órfãs e vulneráveis e a criação de clubes para estimular as crianças a estarem juntas, no dia 26 de maio, na aldeia de Ikorodu, na St. John's Nursery e na Primary School Compund Oreta, houve encontros e manifestações seguindo o tema "Our Children - Aspiring to greatness". O Dia, do qual participaram 176 crianças e 54 parentes, começou com uma oração e um canto e prosseguiu com atividades dedicadas a frisar a importância da educação infantil, encorajando os pais a mandarem seus filhos às escolas. Também foi emocionante a apresentação teatral sobre os direitos das crianças, com os pequenos atores protagonistas. No dia 28 de maio em Idiaraba, Mushin, Ikorodu e Ikate a associação promoveu atividades especiais, para divulgar uma maior consciência sobre os direitos das crianças, através de propostas específicas e recordando a crianças e a seus pais seus princípios fundamentais. A participação foi grande, com 639 crianças e 163 adultos. (AP) (18/6/2011 Agência Fides)
quarta-feira, 15 de junho de 2011
AMÉRICA/PANAMÁ - O trabalho infantil é uma "distorção social" - denuncia o Arcebispo de Panamá
Cidade do Panamá (Agência Fides) - No contexto das celebrações do Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, domingo, 12 de junho, o Arcebispo de Panamá, Dom José Domingo Ulloa Mendieta, OSA, criticou os altos níveis de corrupção em que vive a nação centro-americana e convidou o governo de Ricardo Martinelli a erradicar o trabalho infantil, porque é uma "distorção social" que atinge milhares de crianças. "Existiu e existirá a corrupção até que existam cúmplices, e nós somos cúmplices pois a consideramos algo natural, um tipo de esperteza e nada mais" - disse o Arcebispo na homilia da Missa de domingo, 12 de junho, na Cidade de Panamá.
Dom Ulloa lamentou que no Panamá, 60.700 crianças e adolescentes trabalham como adultos e são explorados sem que o Estado lhes garanta algum direito ou proveja à sua instrução: "elas têm o direito de gozar de sua infância e de se formarem; é preciso dar-lhes esta possibilidade. É a hora que os pais, o Estado e as organizações da sociedade civil encontrem um acordo para eliminar esta distorção social em nosso país" - prosseguiu Dom Ulloa.
Segundo os dados publicados pela imprensa local, a Secretaria Nacional para Crianças, Jovens e Família do Panamá indica oficialmente que 60.702 crianças e adolescentes de 5 a 17 anos trabalham em áreas rurais e urbanas do país sem algum tipo de proteção, o que, como denuncia Dom Ulloa, lesa seus direitos fundamentais. O Arcebispo ainda exortou as autoridades panamenses a indagar "profundamente" sobre os escândalos que envolveram inclusive o governo nos últimos meses. Tais escândalos, denunciados pelos partidos da oposição e por organizações civis, envolvem funcionários do governo em tráficos de droga e de seres humanos. (CE) (Agência Fides, 14/06/2011)
terça-feira, 14 de junho de 2011
AMÉRICA/HONDURAS - A maior parte das crianças que trabalham abandonam a escola
Tegucigalpa (Agência Fides) - O Instituto Nacional para a Formação Profissional de Honduras promoveu diversas atividades para o Dia mundial contra o trabalho infantil, celebrado domingo, 12 de junho. Segundo o relatório sobre as famílias, do Instituto Nacional de Estatística, em Honduras trabalham 377.182 crianças e a maior parte delas não frequenta escolas. Muitas trabalham em atividades perigosas, que as expõem a situações de risco e a limitadas possibilidades de crescimento. Existem trabalhos arriscados por natureza, que podem causar danos diretos a crianças e adolescentes. Dentre estes tipos de trabalho, estão a pesca submarina, atividades submarinas e no setor minerário, as minas, a produção de fogos artificiais e outros trabalhos que preveem o uso de faíscas, empregos na construção civil ou semelhantes. Outras ocupações são perigosas em função das condições em que se realizam. Mesmo não sendo perigosas em si, algumas atividades podem sê-lo por causa do contexto em que se realizam: a higiene, a segurança ou o ambiente de trabalho, como a exposição a agentes químicos, biológicos, mecânicos ou psico-sociais. O trabalho infantil tem uma série de conseqüências no processo educativo porque grande parte das crianças e adolescentes que trabalham não vão às escolas, frequentemente as abandonam prematuramente, ou ainda, devem repetir o ano escolar ou registram um baixo rendimento escolar, que as desmotiva.
(CE) (Agência Fides, 13/06/2011)
segunda-feira, 13 de junho de 2011
IAM é apresentada em Retiro de Crismando em Taubaté.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
O 1º Santo Protetor da IAM, Missionário da China no século XIX, São João Gabriel Perboyre, é lembrado hoje, 2 de junho
quinta-feira, 2 de junho de 2011
EFAIAM na Diocese de Mogi das Cruzes/SP - 27 a 29/05/2011
De 27 a 29 de maio de 2011, foi realizado na cidade de Guararema/SP, o Encontro de Formação para Assessores da Infância e Adolescência Missionária (EFAIAM), da Diocese de Mogi das Cruzes.
O encontro, assessorado pela equipe reginal da IAM, contou com a participação de cerca de 20 assessores das Dioceses de Mogi das Cruzes, Taubaté e da Arquidiocese de São Paulo.