«A EUCARISTIA É FONTE E ÁPICE NÃO SÓ DA VIDA DA IGREJA, MAS TAMBÉM DA SUA MISSÃO: “UMA IGREJA AUTENTICAMENTE EUCARÍSTICA É UMA IGREJA MISSIONÁRIA”. HAVEMOS, TAMBÉM NÓS, DE PODER DIZER COM CONVICÇÃO AOS NOSSOS IRMÃOS: “NÓS VOS ANUNCIAMOS O QUE VIMOS E OUVIMOS, PARA QUE ESTEJAIS TAMBÉM EM COMUNHÃO CONOSCO” (1 JO 1, 2-3). VERDADEIRAMENTE NÃO HÁ NADA DE MAIS BELO DO QUE ENCONTRAR E COMUNICAR CRISTO A TODOS!». (S. S. Bento XVI, Exortação Apostólica pós-sinodal Sacramentum caritatis)
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Comina lança materiais do 3º Congresso Missionário Nacional em coletiva de imprensa
Neste fim de semana, dias 2 a 4 de março, representantes das forças missionárias da Igreja Católica no Brasil estarão reunidas na sede nacional das Pontifícias Obras Missionárias (POM), em Brasília - DF, para a 29ª Assembleia do Conselho Missionário Nacional (Comina) organismo cuja finalidade é a animação, a formação, a organização e a cooperação missionária além-fronteiras das igrejas locais.
O tema principal do evento será a preparação do 3º Congresso Missionário Nacional (3º CMN) que reunirá nos dias 12 a 15 de julho em Palmas (TO), cerca de 600 pessoas de todas as regiões do Brasil. O 3º CMN terá como tema “Discipulado missionário: do Brasil para um mundo secularizado e pluricultural à luz do Vaticano II”. Segundo o diretor nacional das POM, padre Camilo Pauletti, durante a Assembleia do Comina serão apresentados alguns materiais do 3º CMN, entre eles, o Site, onde serão publicadas todas as informações e documentos oficiais do Congresso; o Instrumento de Trabalho, que é o Texto-Base do Congresso, além do Cartaz e a Logomarca.
Congressos Missionários do Brasil
A caminhada dos Congressos Missionários Nacionais chega à sua terceira etapa. São pensados e realizados em preparação aos Congressos Americano e Latino Americano (CAM/Comla) que deverão ocorrer pela quarta e nova vez respectivamente, em 2013, em Maracaibo, Venezuela. “Os CMN propõem-se como forte momento de reflexão, animação e articulação em torno da natureza missionária da Igreja e de suas tarefas evangelizadoras prioritárias no mundo de hoje, com enfoque na missão ad gentes (além-fronteiras)”, comenta o secretário executivo do Centro Cultural Missionário (CCM) padre Estêvão Raschietti.
O 1º Congresso Missionário Nacional aconteceu em Belo Horizonte (MG) em julho de 2003, em preparação ao CAM2/Comla7 na Guatemala e discutiu o tema “Igreja no Brasil, tua vida é missão”. O 2º CMN, por sua vez, foi realizado em Aparecida (SP), em maio de 2008, com o tema “Do Brasil dos batizados ao Brasil de discípulos-missionários sem fronteiras”. Esta etapa seguiu as orientações da V Conferência Episcopal da América Latina e Caribe, que aconteceu no ano anterior, de convocar as Igrejas do continente para assumir e operacionalizar a missão.
Assembleia do Comina
A Assembleia do Comina, que acontece a cada dois anos, é um momento de cultivar o conhecimento das diferentes realidades dos Conselhos Missionários Regionais (Comires), dos organismos e das instituições vinculadas ao Comina. “Iremos nesses três dias de encontro aprofundar o tema da identidade do Comina e dos Comires, proporcionar o aprofundamento de conteúdos da missiologia, avaliar a caminhada do Comina e projetar seu futuro, enfim, ajudar na caminhada missionária da Igreja no Brasil”, comentou o presidente do Comina, dom Sérgio Arthur Braschi.
Participam da Assembleia os bispos e assessores responsáveis da dimensão missionária da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); o diretor e os secretários das Pontifícias Obras Missionárias (POM) e o secretário executivo do Centro Cultural Missionário (CCM), a presidente da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e da Pastoral dos Brasileiros no Exterior (PBE); os coordenadores dos Conselhos Missionários Regionais (Comires) e os representantes de institutos, associações e imprensa missionários.
FONTE: POM
Infância e Adolescência Missionária (IAM) da Diocese de Taubaté se encontram para participarem de Encontro na Casa Kolbe em Caçapava.
Aconteceu nos dias 25 e 26 de fevereiro, na Casa Kolbe em Caçapava, encontro de Assessores e Crianças e Adolescentes da IAM de Taubaté, para darmos inícios às atividades de 2012. No dia 25, o encontro foi direcionado aos Assessores (as), com as palestras de História e Carisma da IAM (Paulo - Taubaté), 12 passos para a Implantação (Lucas - Caçapava), Perfil do Assessor (Thaís - Taubaté) e Espiritualidade Missionária (Irmã Helena - Caçapava). Tivemos também a presença na parte da manhã do Padre Luis Paulo, coordenador do COMIDI na Diocese de Taubaté, que disse estar muito feliz com o trabalho da IAM e que estaria orando pelo nosso encontro.
Às 16 horas, tivemos a celebração Eucarística, presidida pelo Frei Deonir, que vem dando muita força para a IAM na Paróquia São Pio X em Caçapava.
Logo após o jantar, fizemos acolhida de algumas crianças que vieram já no sábado, para dormirem e poderem estar bem cedo no domingo, onde o encontro seria direcionado a elas.
No domingo dia 26, foi feito a acolhida das crianças que vieram para participar. Tivemos em forma de história, contada por Dona Heloisa, a vida de Nossa Senhora.
Foi passado o vídeo “Paulo Tchen, o Menino Santo”, e realizado uma dinâmica sobre o vídeo, o qual as crianças através de desenhos, expressaram o que entenderam do vídeo e os adolescentes através de redação, foi muito interessante ver a participação de todos.
Logo após o almoço de domingo, foram separados os adolescentes das crianças, para uma gincana que foi programada para eles.
Às 15h 30min, foi celebrado pelo Frei Deonir, a Missa de encerramento e Envio Missionário dos participantes. Nessa Missa, muitos pais estiveram participando junto com seus filhos que participaram do encontro.
Estiveram presentes nesse encontro, aproximadamente 140 pessoas, entre assessores, crianças e adolescentes da Paróquia São Pio X, de Caçapava e Paróquia N. Sra. Da Conceição no Quiririm em Taubaté.
Agradecemos ao nosso Deus e Pai, por esse encontro, ao Frei Deonir e ao casal Adriana e Marcos, que são os coordenadores da IAM na paróquia São Pio X.
Fátima / Paulo
Coord. IAM
Diocese de Taubaté
Às 16 horas, tivemos a celebração Eucarística, presidida pelo Frei Deonir, que vem dando muita força para a IAM na Paróquia São Pio X em Caçapava.
Logo após o jantar, fizemos acolhida de algumas crianças que vieram já no sábado, para dormirem e poderem estar bem cedo no domingo, onde o encontro seria direcionado a elas.
No domingo dia 26, foi feito a acolhida das crianças que vieram para participar. Tivemos em forma de história, contada por Dona Heloisa, a vida de Nossa Senhora.
Foi passado o vídeo “Paulo Tchen, o Menino Santo”, e realizado uma dinâmica sobre o vídeo, o qual as crianças através de desenhos, expressaram o que entenderam do vídeo e os adolescentes através de redação, foi muito interessante ver a participação de todos.
Logo após o almoço de domingo, foram separados os adolescentes das crianças, para uma gincana que foi programada para eles.
Às 15h 30min, foi celebrado pelo Frei Deonir, a Missa de encerramento e Envio Missionário dos participantes. Nessa Missa, muitos pais estiveram participando junto com seus filhos que participaram do encontro.
Estiveram presentes nesse encontro, aproximadamente 140 pessoas, entre assessores, crianças e adolescentes da Paróquia São Pio X, de Caçapava e Paróquia N. Sra. Da Conceição no Quiririm em Taubaté.
Agradecemos ao nosso Deus e Pai, por esse encontro, ao Frei Deonir e ao casal Adriana e Marcos, que são os coordenadores da IAM na paróquia São Pio X.
Fátima / Paulo
Coord. IAM
Diocese de Taubaté
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
AMÉRICA/PERU - Na região setentrional de Lambayeque existem cerca de 60 mil crianças trabalhadoras
Cerca de 60 mil crianças trabalham na região setentrional de Lambayeque, no Peru. Segundo fontes locais, o número de menores que trabalham nas ruas aumentou 18%. Vendem balas, parafusos, trabalham como pedreiros ou agrícolas.
As estatísticas locais indicam que, todos os anos, no período de verão, registra-se um crescimento dos índices de trabalho infantil, e estão em andamento operações para relevar se estas crianças trabalham espontaneamente ou porque são obrigadas pelos pais. O aumento do fenômeno se verifica sempre no período das férias de verão, porque devido à pobreza de muitas famílias de Lambayeque, as crianças devem arrecadar dinheiro para comprar gêneros de primeira necessidade.
FONTE: Agência Fides - 21/2/2012
AMÉRICA/MÉXICO - Infância e Adolescência Missionária: o Bispo convida a refletir sobre a situação das crianças na Sierra Tarahumara
No México, celebra-se no terceiro Domingo de fevereiro a DOMINF, ou seja, a Jornada da Pontifícia Obra da Infância e da Adolescência Missionária. Nesta circunstância, Dom Armando Colin Cruz, Bispo Auxiliar da Arquidiocese de México, falou em sua homilia da precária situação em que vivem milhões de crianças, seja na Somália como na Sierra Tarahumara: "Milhões de famílias estão destruídas, sem o necessário para sobreviver: faltam alimentos, assistência de saúde, medicamentos e educação; a muitos, falta a paz e até mesmo a serenidade para enfrentar todos os problemas de nosso mundo".
O Bispo chamou à reflexão sobre estes problemas, citando a abundância em que vivem outras crianças: ele citou o exemplo de um menino de seis anos, que ele conhece, que possuía mil brinquedos para si. E prosseguiu: "Quantas são as crianças abusadas? Quantos são os atentados contra a vida e a dignidade das pessoas? Crianças não-nascidas, porque sua morte foi provocada antes do nascimento, crianças abandonadas por seus pais, crianças que sofrem abusos". Enfim, Dom Colin recordou que a Arquidiocese de México "está atravessando um momento especial porque está sendo feita uma avaliação e uma revisão pastoral por ocasião dos 20 anos do Sínodo Diocesano, para continuar a construir os fundamentos que nos fazem ser uma Igreja Missionária".
Participaram desta celebração eucarística crianças e jovens provenientes de oito Vicarias da Arquidiocese de México que na semana passada participaram, na cidade de Puebla, do XV Congresso da Infância e Adolescência Missionária.
FONTE: Agência Fides - 21/02/2012
sábado, 18 de fevereiro de 2012
O papel do missionário além–fronteiras diante do desafio da inculturação
Vivemos em comunidade e somos parte de uma população. Acreditar na possibilidade de inculturar-se é um dos primeiros passos a serem dados para que vivamos bem e harmoniosamente com os outros, agregando-nos seus costumes, tradições e tudo que abarca os aspectos da cultura propriamente dita. Inculturar-se é basear-se no respeito pelas manifestações culturais, hábitos de vida e alimentação que para um estrangeiro em terras estranhas é muita vezes desconhecida.
Cabe aqui levantarmos um questionamento; até que ponto a minha cultura pode interferir no modo de viver de um determinado povo? A problemática levantada requer uma atitude de olhar e escuta atenta aos princípios norteadores dos que saem de sua terra e vão ao encontro de outros povos.
Sem deixar de lado o processo formativo na abordagem missionária, podemos ainda levantar outra interrogativa; como conviver com outras realidades sem perder de vista a nossa essência cultural e religiosa?
O convite para o caminhar missionário vem de Jesus, a imagem de Deus que convoca e envia em missão. A vocação e a missão são antes de tudo pressupostos para uma resposta definitiva quando se trata da escolha pelo Reino.
As prioridades e desafios de um missionário que abraça a missão passam pelo reconhecimento do seu próprio chamado ao testemunho vivo e eficaz da presença de um Cristo que veio para estar no meio do povo sofredor e dos que desconhecem seu plano de salvação, independentemente de sua cultura.
O testemunho e a doação total de um missionário devem perpassar qualquer desafio e cultura, ele deve estar aberto para o novo e sem medo dedicar-se e ‘’lançar-se para as águas mais profundas’’, dando de fato um verdadeiro sentido à vida mediante o convite que recebeu do próprio Cristo. Do mesmo modo como abraçamos nossa vocação à vida, devemos assumir nosso papel de cristãos e missionários construtores de um Reino de justiça e igualdade social, tendo em nossos corações os mesmos sentimentos de Cristo.
Enfim, é na autenticidade de nossa resposta ao chamado D’ele que seremos mais corresponsáveis para com nossas obrigações missionárias formando e animando assim a Igreja de Cristo, ‘’ o povo de Deus’’, que conta com a presença e participação ativa de todos. Peçamos ao Senhor da Messe que o nosso testemunho de vida possa dizer mais do que nossas palavras e que com nossa maneira de viver estejamos verdadeiramente anunciando Jesus Cristo, ‘’ Caminho, verdade e vida’’.
Sejamos missionários dispostos e fiéis ao projeto ‘’ mandato’’ de Cristo.
Jhonatan dos Santos Ferreira (Graduando em filosofia presbiteral)
Pré-noviço da Congregação do Imaculado coração de Maria- CICM
Revisão: Alef César
POM lançam o novo CD da Juventude Missionária do Brasil
As Pontifícias Obras Missionárias (POM) acabam de disponibilizar o mais novo CD da Juventude Missionária (JM). O álbum traz nove músicas inéditas, sendo uma adaptada ao estilo jovem e três traduzidas das POM do Equador, além de três bônus (Amar sin fronteras; E fazer do mundo uma só família e, Juventude Missionária, inquieta e solidária).
O trabalho teve início quando o padre Vitor Menezes era secretário da Pontifícia Obra da Propagação da Fé e Juventude Missionária (POPF/JM) nos anos 2008 e 2009. Foi ele quem promoveu o concurso para a seleção das músicas. Depois, o secretário nacional da Infância e Adolescência Missionária (IAM), padre André Luiz de Negreiros, colaborou na escolha do repertório que hoje foi finalizado.
O atual secretário nacional da POPF/JM, padre Marcelo Gualberto, comenta que o disco é fruto de um trabalho conjunto destinado à animação dos grupos de Juventude Missionária. “Esperamos que este CD sirva como instrumento para dinamizar os grupos de Juventude Missionária espalhados pelo Brasil. Que nossa juventude ao escutar estas músicas desperte cada vez mais o ardor missionário”. Padre Marcelo, em nome da JM do Brasil, dedica o álbum a uma pessoa que contribuiu para que o trabalho fosse lançado o quanto antes. Trata-se de Marisete Fernandes, 50, assessora da Juventude Missionária (JM) do estado de Goiás, que faleceu no último dia 2 de fevereiro. “Ela cobrava o CD no desejo de trabalhar as músicas com os jovens; infelizmente não pode ver o nosso CD, mas com carinho o dedicamos a ela”, confirmou.
O CD da JM foi composto pelos jovens missionários. Todas as músicas trazem em sua letra o carisma das Pontifícias Obras Missionárias que é a dedicação pela missão universal. Entre as canções está o Hino do IV Encontro Americano de Jovens Missionários (ENJOMIS), “Discípulos Missionários de Jesus”, além do Hino da JM do Brasil, “Jovem Missionário, Sempre Solidário”, com letra e música de autoria da jovem missionária Shirly Jane Fidelis e “Juventude Missionária, Inquieta e Solidária”, de autoria do padre Gustavo Covarrubias Rodriguez, com música e interpretação do Zé Vicente.
FONTE: POM
O trabalho teve início quando o padre Vitor Menezes era secretário da Pontifícia Obra da Propagação da Fé e Juventude Missionária (POPF/JM) nos anos 2008 e 2009. Foi ele quem promoveu o concurso para a seleção das músicas. Depois, o secretário nacional da Infância e Adolescência Missionária (IAM), padre André Luiz de Negreiros, colaborou na escolha do repertório que hoje foi finalizado.
O atual secretário nacional da POPF/JM, padre Marcelo Gualberto, comenta que o disco é fruto de um trabalho conjunto destinado à animação dos grupos de Juventude Missionária. “Esperamos que este CD sirva como instrumento para dinamizar os grupos de Juventude Missionária espalhados pelo Brasil. Que nossa juventude ao escutar estas músicas desperte cada vez mais o ardor missionário”. Padre Marcelo, em nome da JM do Brasil, dedica o álbum a uma pessoa que contribuiu para que o trabalho fosse lançado o quanto antes. Trata-se de Marisete Fernandes, 50, assessora da Juventude Missionária (JM) do estado de Goiás, que faleceu no último dia 2 de fevereiro. “Ela cobrava o CD no desejo de trabalhar as músicas com os jovens; infelizmente não pode ver o nosso CD, mas com carinho o dedicamos a ela”, confirmou.
O CD da JM foi composto pelos jovens missionários. Todas as músicas trazem em sua letra o carisma das Pontifícias Obras Missionárias que é a dedicação pela missão universal. Entre as canções está o Hino do IV Encontro Americano de Jovens Missionários (ENJOMIS), “Discípulos Missionários de Jesus”, além do Hino da JM do Brasil, “Jovem Missionário, Sempre Solidário”, com letra e música de autoria da jovem missionária Shirly Jane Fidelis e “Juventude Missionária, Inquieta e Solidária”, de autoria do padre Gustavo Covarrubias Rodriguez, com música e interpretação do Zé Vicente.
FONTE: POM
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Papa nomeia bispo para Pesqueira e arcebispo para Campinas
O papa Bento XVI nomeou na manhã de hoje, 15, para a diocese vacante de Pesqueira (PE), o bispo auxiliar de Fortaleza (CE), dom José Luiz Ferreira Salles. E para a arquidiocese de Campinas (SP), transferiu o bispo de Mogi das Cruzes (SP), dom Airton José dos Santos.
Dom José Luiz Ferreira Salles nasceu em janeiro de 1957, em Itirapina (SP). Sua ordenação episcopal foi em sua terra natal, em 1985, e a ordenação episcopal foi em 2006, na capital cearense.
Fez Filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (SP) e Teologia no Instituto Teológico São Paulo (SP).
Dom José Luiz já trabalhou nas Missões Populares, foi coordenador da equipe missionária em Garanhuns (PE), administrador paroquial na par[oquia de São Pedro, em Caraúbas, da diocese de Campina Grande (PB) e foi nomeado reitor da Casa de Teologia Inter-Provincial dos Missionários Redentoristas em Fortaleza (2005-2006).
Seu lema episcopal é “Deus é Amor”.
Dom Airton José
Já o novo arcebispo de Campinas, dom Airton José dos Santos, nasceu em 1956, em Bom Repouso (MG). Sua ordenação episcopal se deu no dia 02/03/2002, em São Bernardo do Campo (SP). Estudou Filosofia na Faculdade Associadas do Ipiranga (SP) e Teologia na Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção (SP).
Dom Airton foi bispo auxiliar de Santo André (SP), secretário do Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo), membro da Comissão Episcopal para os Tribunais Eclesiásticos de Segunda Instância (2007 a 2011).
Seu lema Episcopal é “Para Fazer ó Deus a Tua Vontade”.
Fonte: CNBB
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Divulgada a logomarca oficial da JMJ-2013
Qua, 08 de Fevereiro de 2012 07:53
Nos últimos dias, milhões de jovens do mundo inteiro viveram a expectativa de conhecer o símbolo da próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013. A contagem regressiva chegou ao fim nessa terça-feira, 7 de fevereiro, com a divulgação da logomarca oficial do evento. O lançamento aconteceu no auditório do Edifício João Paulo II (Glória).
Além do presidente, o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, e dos vice-presidentes do Comitê Organizador Local (COL), Dom Paulo Cezar Costa e Dom Antonio Dias Duarte, estavam os responsáveis pelos setores que compõem o Comitê.
Entre as autoridades compareceram o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo de Aparecida, cardeal dom Raymundo Damasceno e o atual Secretário da Congregação para os Bispos, em Roma, dom Lorenzo Baldisseri. Participaram também quase cem bispos que estão reunidos no Centro de Estudos do Sumaré para o 21º Curso para Bispos, promovido pela arquidiocese do Rio.
Na ocasião, dom Orani anunciou o vencedor do concurso da logomarca, Gustavo Huguenin, 25, natural da cidade de Cantagalo, região Serrana do Rio. O lançamento contou ainda com apresentações artísticas de Olívia Ferreira, Eliana Ribeiro e do Projeto Música no Museu.
“Quero aqui expressar minha eterna gratidão a Deus pela realização deste sonho, um dia impensável e agora tão real. Sou extremamente feliz por ser um jovem que pode proclamar para todo o mundo a alegria de fazer parte da Santa Igreja Católica”, declarou Gustavo Huguenin.
No momento da apresentação do logo, o Cristo Redentor foi iluminado com as cores verde e amarelo, em referência ao país sede da próxima JMJ.
O arcebispo do Rio lembrou que a Jornada vai muito além do Rio de Janeiro ou do Brasil. “Os jovens vão levar daqui valores novos para o mundo. Alegra-me ver que podemos fazer desse trabalho local, um serviço de amor para o mundo. Estaremos influenciando o presente e o futuro”, completou dom Orani.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse que a cidade vai se mobilizar para realizar a maior JMJ da história. “Será um encontro de amor, de paz, fé e valores cristãos”, afirmou Paes.
Para o governador do Rio de Janeiro, esse é um momento de virada do Rio. “Depois que o Cristo se tornou uma das sete maravilhas do mundo, o Rio passou a ser mais ousado. E é esse evento que vai consolidar essa cidade pacificada. Vai ser o evento dos eventos e vamos fazer de tudo para ser a JMJ mais extraordinária de todas”, afirmou Cabral.
O arcebispo do Rio ressaltou que a logomarca traz as florestas, o mar, o Pão de Açúcar e todas as maravilhas do Rio. “Todos nós estamos como essa marca. Aqui, há um coração batendo forte e dizendo: venham ter essa experiência com Deus”, convocou.
Fonte: Rio 2013
Nos últimos dias, milhões de jovens do mundo inteiro viveram a expectativa de conhecer o símbolo da próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013. A contagem regressiva chegou ao fim nessa terça-feira, 7 de fevereiro, com a divulgação da logomarca oficial do evento. O lançamento aconteceu no auditório do Edifício João Paulo II (Glória).
Além do presidente, o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, e dos vice-presidentes do Comitê Organizador Local (COL), Dom Paulo Cezar Costa e Dom Antonio Dias Duarte, estavam os responsáveis pelos setores que compõem o Comitê.
Entre as autoridades compareceram o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e arcebispo de Aparecida, cardeal dom Raymundo Damasceno e o atual Secretário da Congregação para os Bispos, em Roma, dom Lorenzo Baldisseri. Participaram também quase cem bispos que estão reunidos no Centro de Estudos do Sumaré para o 21º Curso para Bispos, promovido pela arquidiocese do Rio.
Na ocasião, dom Orani anunciou o vencedor do concurso da logomarca, Gustavo Huguenin, 25, natural da cidade de Cantagalo, região Serrana do Rio. O lançamento contou ainda com apresentações artísticas de Olívia Ferreira, Eliana Ribeiro e do Projeto Música no Museu.
“Quero aqui expressar minha eterna gratidão a Deus pela realização deste sonho, um dia impensável e agora tão real. Sou extremamente feliz por ser um jovem que pode proclamar para todo o mundo a alegria de fazer parte da Santa Igreja Católica”, declarou Gustavo Huguenin.
No momento da apresentação do logo, o Cristo Redentor foi iluminado com as cores verde e amarelo, em referência ao país sede da próxima JMJ.
O arcebispo do Rio lembrou que a Jornada vai muito além do Rio de Janeiro ou do Brasil. “Os jovens vão levar daqui valores novos para o mundo. Alegra-me ver que podemos fazer desse trabalho local, um serviço de amor para o mundo. Estaremos influenciando o presente e o futuro”, completou dom Orani.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, disse que a cidade vai se mobilizar para realizar a maior JMJ da história. “Será um encontro de amor, de paz, fé e valores cristãos”, afirmou Paes.
Para o governador do Rio de Janeiro, esse é um momento de virada do Rio. “Depois que o Cristo se tornou uma das sete maravilhas do mundo, o Rio passou a ser mais ousado. E é esse evento que vai consolidar essa cidade pacificada. Vai ser o evento dos eventos e vamos fazer de tudo para ser a JMJ mais extraordinária de todas”, afirmou Cabral.
O arcebispo do Rio ressaltou que a logomarca traz as florestas, o mar, o Pão de Açúcar e todas as maravilhas do Rio. “Todos nós estamos como essa marca. Aqui, há um coração batendo forte e dizendo: venham ter essa experiência com Deus”, convocou.
Fonte: Rio 2013
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
ÁSIA/INDONÉSIA - Mais de 1.000 crianças católicas de Timor-Leste "sequestradas" e islamizadas
Jacarta (Agência Fides) - Mil crianças de Timor-Leste, tiradas de suas famílias mais de dez anos atrás, são retidas com a força na Indonésia, convertidas ao Islã, instruídas em colégios islâmicos e nacionalizadas. Hoje, a maior parte delas se encontra em escolas e estruturas de acolhimento na área de Java ocidental, nas mãos de "educadores" muçulmanos que se recusam a entregá-las novamente a suas famílias. É a história contada a Fides por fontes da Igreja indonésia, confirmada por alguns agentes humanitários católicos que tentaram levá-las para casa, sem sucesso, para seus núcleos familiares de origem em Timor-Leste.
Dentre os 250 mil deslocados que em 1999, no período do conflito pela independência de Timor-Leste da Indonésia, superaram o confim rumo ao Timor-Oeste para fugir da violência dos milicianos indonésios, estavam 4 mil crianças. Desde então muitas crianças foram entregues a membros do exército ou a organizações humanitárias indonésias pelas famílias timorenses que não podiam sustentá-las. Mais de mil dessas crianças não voltaram a Timor-Leste e permanecem prisioneiras nas escolas islâmicas (os "pesantren") em Java. Algumas ONGs e representantes do Alto Comissariado da ONU para Refugiados na Indonésia tentaram organizar sua repatriação sem sucesso. Alguns pais timorenses, ressalta uma fonte local de Fides, encontraram seus filhos, mas os responsáveis pelos colégios não os libertaram.
Pe. Benny Susetyo, Secretário da Comissão Episcopal para o Diálogo Inter-religioso, disse à Fides: "É um caso muito triste, um claro abuso: como Comissão levantamos a questão junto com outras organizações da sociedade civil como 'Kontras'. Apresentamos o problema ao Governo, às Nações Unidas, organizações muçulmanas, como questão fundamental que afeta os diretos humanos, a tutela dos direitos da crianças e a liberdade religiosa".
A análise de Pe. Susetyo prossegue: "Casos como este mostram como as relações e entre política e religião tenham um forte impacto sobre a liberdade dos cidadãos, sobretudo sobre as minorias. É urgente limitar a instrumentalização da religião na política. A área de Java é um exemplo: grupos muçulmanos querem impor regras inspiradas na charia (lei islâmica)".
Além disso, conclui, "os problemas principais em Timor-Leste, nação de maioria católica, são a excessiva burocracia e a corrupção: dois elementos que influem no retorno dessas crianças". (PA) (Agência Fides 7/2/2012)
Dentre os 250 mil deslocados que em 1999, no período do conflito pela independência de Timor-Leste da Indonésia, superaram o confim rumo ao Timor-Oeste para fugir da violência dos milicianos indonésios, estavam 4 mil crianças. Desde então muitas crianças foram entregues a membros do exército ou a organizações humanitárias indonésias pelas famílias timorenses que não podiam sustentá-las. Mais de mil dessas crianças não voltaram a Timor-Leste e permanecem prisioneiras nas escolas islâmicas (os "pesantren") em Java. Algumas ONGs e representantes do Alto Comissariado da ONU para Refugiados na Indonésia tentaram organizar sua repatriação sem sucesso. Alguns pais timorenses, ressalta uma fonte local de Fides, encontraram seus filhos, mas os responsáveis pelos colégios não os libertaram.
Pe. Benny Susetyo, Secretário da Comissão Episcopal para o Diálogo Inter-religioso, disse à Fides: "É um caso muito triste, um claro abuso: como Comissão levantamos a questão junto com outras organizações da sociedade civil como 'Kontras'. Apresentamos o problema ao Governo, às Nações Unidas, organizações muçulmanas, como questão fundamental que afeta os diretos humanos, a tutela dos direitos da crianças e a liberdade religiosa".
A análise de Pe. Susetyo prossegue: "Casos como este mostram como as relações e entre política e religião tenham um forte impacto sobre a liberdade dos cidadãos, sobretudo sobre as minorias. É urgente limitar a instrumentalização da religião na política. A área de Java é um exemplo: grupos muçulmanos querem impor regras inspiradas na charia (lei islâmica)".
Além disso, conclui, "os problemas principais em Timor-Leste, nação de maioria católica, são a excessiva burocracia e a corrupção: dois elementos que influem no retorno dessas crianças". (PA) (Agência Fides 7/2/2012)
AMÉRICA/EQUADOR - Missionário leigo morre para salvar sete crianças
Quinindé (Agência Fides) - Domingo passado, 5 de fevereiro, morreu Pedro Manuel, 43 anos, depois de ter salvo a vida de sete crianças no mar, diante da praia perto do pequeno povoado de Quinindé, no Equador. Pedro Manuel pertencia à Comunidade "Hogar di Nazaret", fundada por Maria del Prado Almagro. Segundo a nota enviada pela diocese de Córdoba (Espanha) à Agência Fides, "Fratel Pedro" era um leigo consagrado ao Senhor desde 1990 e até 1998 viveu no Hogar di Nazaret em Córdoba. Este ano havia sido enviado à missão que a obra administra no município de Quinindé (Equador). Neste local, ajudou as crianças abandonadas como responsável pela "Escola Sagrada Família de Nazaré", com um trabalho reconhecido por muitos.
No domingo em que na América Latina se celebrou o Dia da Vida Consagrada, este evento recorda até onde pode chegar o amor por Deus e pelo próximo. Mons. Eugenio Arellano Fernandez, M.C.C.I., Vigário Apostólico de Esmeraldas, declarou que "fratel Pedro morreu como viveu, entregue a Deus e aos pequenos". (CE) (Agência Fides, 08/02/2012)
No domingo em que na América Latina se celebrou o Dia da Vida Consagrada, este evento recorda até onde pode chegar o amor por Deus e pelo próximo. Mons. Eugenio Arellano Fernandez, M.C.C.I., Vigário Apostólico de Esmeraldas, declarou que "fratel Pedro morreu como viveu, entregue a Deus e aos pequenos". (CE) (Agência Fides, 08/02/2012)
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Juventude Missionária de Goiás perde assessora
Faleceu por volta das 16h desta quinta-feira, 2 de fevereiro, Marisete Fernandes, 50, assessora da Juventude Missionária (JM) do estado de Goiás e por muito tempo também assessora da Infância e Adolescência Missionária (IAM).
Segundo informações do ex-diretor das Pontifícias Obras Missionárias (POM), monsenhor Daniel Lagni, Marisete estava internado há pelo menos 20 dias no Hospital Ortopédico de Goiânia. Lagni a visitou no domingo, 29 de janeiro, e ela estava inconsciente. Passou por uma cirurgia, pois estava com embolia pulmonar, entrou em coma e não retornou mais. “Ela ficou quase 15 dias entubada e inconsciente”, informou.
Sobre a pessoa de Marisete, o monsenhor revelou que era uma “mulher extremamente dedicada à família, a Deus e à missão, servindo, sobretudo, a IAM e JM. Era uma mulher simples que tinha um problema na perna, mas que não a impedia de ser sempre fiel nos seus trabalhos”.
O último encontro da JM assessorado por Marisete Fernandes aconteceu em Rio Verde (GO), diocese de Jataí, nos dias 11 a 13 de março de 2011. Foi o 1º Encontro Diocesano de Formação da Propagação da Fé e Juventude Missionária (POPF/JM) que reuniu 28 jovens de quatro paróquias da diocese e contou também com a assessoria do secretário nacional da POPF/JM, padre Marcelo
Gualberto.
Marisete deixa o marido e Júnior, seu filho de 28 anos de idade que mora nos Estados Unidos da América. Seu corpo foi velado na Comunidade Balneário. A missa de corpo presente aconteceu às 8h30 e seu sepultamento foi realizado no Jardim das Palmeiras, em Goiânia, às 10h da manhã desta sexta-feira, 3.
Missionários são enviados à Amazônia
Uma missa organizada pelo Conselho Missionário Regional (Comire) e celebrada na capela da sede do Regional Sul 1 da CNBB, em São Paulo, marcou nesta quarta-feira, 1º, o envio do padre Isaías Daniel e da leiga Izalene Tiene, para a diocese de Alto Solimões (AM). Eles irão somar forças com outros cinco missionários que atuam na Amazônia pelo Projeto entre as igrejas do Regional Sul 1 - Norte 1 (Norte do Amazonas e Roraima).
A celebração teve início às 10h e foi presidida pelo bispo de Jundiaí (SP) e presidente do Comire Sul 1 da CNBB, dom Vicente Costa, e concelebrada pelo secretário-geral do Regional Sul 1 da CNBB, dom Tarcísio Scaramussa, contando ainda com a participação do Monsenhor João Luiz Fávero, administrador arquidiocesano de Campinas e dos padres Nelson Rosselli Filho, secretário adjunto e Jaime Carlos Patias da Imprensa Missionária, além de pessoas envolvidas com o Comire e amigos dos missionários que lotaram a capela na sede do regional para desejar sucesso na nova missão.
Durante a missa, dom Vicente Costa, destacou, entre outros, a importância da vocação
missionária. "Antes de ser missionário é preciso ter muita clareza do projeto que Deus tem para mim. Apesar das dificuldades encontradas no caminho não podemos desanimar. Que a exemplo de Jesus, que não se abalou nas perseguições, é preciso permanecer firmes nesse projeto para evangelização da Amazônia.", afirmou.
No final da celebração, dom Tarcísio e monsenhor João Luiz Fávero fizeram os seus agradecimentos aos missionários e os desejos de bom trabalho em sua nova missão. Em seguida os missionários enviados também disseram algumas palavras de agradecimento aos presentes e à comunidade que os acolhem. "Quem envia, recebe também. Com certeza levarei comigo essas pessoas que me ajudaram a discernir minha vocação missionária e testemunharam esse meu envio", concluiu Izalene.
O padre Isaías e Izalene receberam das mãos de dom Tarcísio e do monsenhor João Luiz Fávero, a cruz de missionários para anunciar o Evangelho e ajudarem nos lugares onde há maior necessidade. Há dezoito anos que novos missionários são preparados e enviados em Missão na Amazônia através do Projeto Missionário Sul 1 - Norte 1.
Igreja denuncia direito à vida negado a mais de um milhão de crianças
"Passaram-se quinze anos desde que o aborto foi legalizado na África do Sul. Desde então, estima-se que mais de um milhão de crianças tiveram negado o mais fundamental dos direitos humanos, o direito à vida", afirma num comunicado da Conferência Episcopal da África do Sul (SACBC), assinado por dom Buti Tlhagale, arcebispo de Johanesburgo e Presidente da SACBC.
"Lembramos esse milhão de crianças não nascidas. Lamentamos que aos filhos de Deus tenha sido negado o direito de nascer no mundo criado por Deus. Nós nunca conseguiremos realizar plenamente o que perdemos", ressalta o comunicado enviado à Agência Fides.
"A posição da Igreja Católica sobre o aborto é clara e inequívoca. O fato de que a lei diga que é legal não o torna moralmente correto. Toda criança nascitura foi criado por Deus que "a teceu no ventre de sua mãe" (cf. Sl 139, 13). Tem o direito à vida, um direito que deve ser respeitado pela mãe e protegido pelo Estado", destaca o comunicado.
A Conferência Episcopal pede o Estado que respeite o direito de seus funcionários à objeção de consciência. "Aqueles que acreditam que o aborto seja moralmente errado têm o direito de recusar a participar dos procedimentos para praticá-lo", lembra a nota.
"Todos nós, pais, professores, membros da Igreja, devemos entender o que uma garota está atravessando, quando percebe que está grávida. Ela precisa do nosso amor, do nosso apoio, de nossa compreensão e, às vezes, do nosso perdão", enfatiza dom Tlhagale.
"Como Igreja estamos engajados de todas as maneiras para ajudar as mães solteiras e os casais que tentam a estrada do aborto. Comprometemo-nos a não condenar, como Jesus se recusou a condenar", conclui o arcebispo.
Com Rádio Vaticano
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Lançado Concurso do Cartaz da Campanha da Fraternidade 2013
A Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, juntamente com a Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade lançou o Concurso Nacional para o Cartaz da Campanha da Fraternidade de 2013, que terá como tema “Fraternidade e Juventude”, e lema: “Eis-me aqui, envia-me!” (Is 6,8).
Segundo o secretário executivo para a Campanha para a Fraternidade da CNBB, padre Luiz Carlos Dias, e a assessora da Comissão para a Comunicação, irmã Élide Maria Fogolari, a Campanha tem como objetivo refletir a realidade das juventudes no contexto atual “marcado pela tecnologia e a cultura midiática”, mas também por “desigualdades e situações de violência, para compreender seu impacto na vida dos jovens à luz do evangelho, acolhendo-os como sujeitos e, com eles, construir relações e estruturas que promovam a Vida”.
No cartaz deverá conter, além da figura criada, os seguintes textos: “Campanha da Fraternidade 2013”; “Fraternidade e Juventude” e “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8).
O material deverá ser enviando para a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social, na sede da CNBB, em Brasília (SE/SUL, Quadra 801, Conjunto B / CEP 70200-014), até o dia 10/05/2012. Um júri irá escolher o melhor cartaz que será distribuído para todo o país.
Segundo o secretário executivo para a Campanha para a Fraternidade da CNBB, padre Luiz Carlos Dias, e a assessora da Comissão para a Comunicação, irmã Élide Maria Fogolari, a Campanha tem como objetivo refletir a realidade das juventudes no contexto atual “marcado pela tecnologia e a cultura midiática”, mas também por “desigualdades e situações de violência, para compreender seu impacto na vida dos jovens à luz do evangelho, acolhendo-os como sujeitos e, com eles, construir relações e estruturas que promovam a Vida”.
No cartaz deverá conter, além da figura criada, os seguintes textos: “Campanha da Fraternidade 2013”; “Fraternidade e Juventude” e “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8).
O material deverá ser enviando para a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Social, na sede da CNBB, em Brasília (SE/SUL, Quadra 801, Conjunto B / CEP 70200-014), até o dia 10/05/2012. Um júri irá escolher o melhor cartaz que será distribuído para todo o país.
Ex-jogador do Manchester United ingressa no Seminário
O Pontifício Colégio Irlandês de Roma (Itália) é agora o lar de Phil Mulryne, de 34 anos, ex-jogador do Manchester United e do Norwich, que descobriu no trabalho social sua vocação ao sacerdócio.
Conforme informou o site espanhol Religión en Libertad, "Mulryne tinha fama de ser divertido, amigável e um pouco indisciplinado". Formou-se nas divisões juvenis do Manchester United junto de David Beckham até que foi transferido ao Norwich em 1999. Ele chegou a integrar a seleção da Irlanda do Norte, de cuja concentração foi retirado em 2005 por falta disciplinar.
Devido às constantes lesões, ele deixou definitivamente o futebol em 2008. Religión en Libertad assinalou que sua participação em atividades solidárias e caritativas teria chamado a atenção do Bispo de Down and Connor (Irlanda), Dom Noel Treanor, quem lhe expôs sua possível vocação sacerdotal.
Seu ex-companheiro no Norwich, Paul McVeigh, disse à imprensa inglesa que mantinha contato com o Mulryne "e sabia que tinha dado uma reviravolta em sua vida, que fazia muito trabalho social e ajudava os sem teto semanalmente. Ainda assim, impactou-me que ele sentisse este chamado".
Informações: Agência ACI Digital
Conforme informou o site espanhol Religión en Libertad, "Mulryne tinha fama de ser divertido, amigável e um pouco indisciplinado". Formou-se nas divisões juvenis do Manchester United junto de David Beckham até que foi transferido ao Norwich em 1999. Ele chegou a integrar a seleção da Irlanda do Norte, de cuja concentração foi retirado em 2005 por falta disciplinar.
Devido às constantes lesões, ele deixou definitivamente o futebol em 2008. Religión en Libertad assinalou que sua participação em atividades solidárias e caritativas teria chamado a atenção do Bispo de Down and Connor (Irlanda), Dom Noel Treanor, quem lhe expôs sua possível vocação sacerdotal.
Seu ex-companheiro no Norwich, Paul McVeigh, disse à imprensa inglesa que mantinha contato com o Mulryne "e sabia que tinha dado uma reviravolta em sua vida, que fazia muito trabalho social e ajudava os sem teto semanalmente. Ainda assim, impactou-me que ele sentisse este chamado".
Informações: Agência ACI Digital
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Intenção Missionária - Fevereiro 2012
"Para que o Senhor apóie os esforços dos profissionais de saúde nas regiões mais pobres na assistência aos doentes e idosos".
"Eu estava doente e me visitaste" (Mt 25, 36). Estas palavras do Senhor levaram os fiéis a terem uma sensibilidade particular para com aqueles que sofrem por causa de doenças ou velhice, reconhecendo neles a presença viva de Cristo. Se nos países pobres, a vida é difícil para todos, é muito mais para aqueles que sofrem a dor física ou o abandono na velhice.
Provavelmente ainda mais dolorosa do que a dor física é a dor moral por causa do abandono que vivem muitos de nossos irmãos. Quem nunca se sentiu tocado em seu coração vendo em algumas reportagens sobre o trabalho missionário, as religiosas recolherem seres humanos que dormem pelas ruas e são devorados pela miséria? Não são eles e muitos outros como eles, um testemunho vivo de Cristo, o Bom Samaritano?
Corremos o perigo de ser contagiados pelo individualismo egoísta que prevalece em toda a nossa sociedade. Cada um tende a pensar só em si mesmo, alegando que o sofrimento dos outros não é seu problema. Segundo Bento XVI, a grandeza da humanidade determina-se essencialmente na relação com o sofrimento e o sofredor, e "isso vale para cada pessoa e para a sociedade. Uma sociedade que não consegue aceitar os que sofrem e não é capaz de contribuir, mediante a com-paixão, para fazer com que o sofrimento seja compartilhado e assumido mesmo interiormente é uma sociedade cruel e desumana" (Spe salvi, 38).
De alguma forma, as pessoas que se dedicam à tarefa bonita e difícil de cuidar dos doentes e idosos são uma espécie de encarnação de Cristo misericordioso e compassivo. Elas estendem no mundo Sua ternura para com os sofredores. Em muitas passagens dos Evangelhos, vemos que o Senhor teve profundamente compaixão diante da dor dos outros, do sofrimento físico ou mental. Mas, mais ainda, Cristo tomou sobre seus ombros a dor e as feridas físicas e morais do ser humano, de cada ser humano, e as levou com Ele na cruz. Como afirma São Pedro: "Pelas suas chagas fostes curados" (1Pd 2, 24). Deus manifesta sua grandeza porque se inclina até tomar sobre si a dor e o sofrimento dos homens. Nas palavras do Papa: "Somente um Deus que nos ama até tomar sobre si as nossas feridas e a nossa dor, sobretudo a inocente, é digno de fé" (Mensagem Urbi et Orbi, Páscoa de 2007).
Aqueles que sabem carregar sobre seus ombros a dor dos doentes e dos abandonados, se tornam presença viva de Cristo, testemunhas de seu amor pelos homens. E junto com o testemunho do serviço da caridade, os missionários devem desempenhar um serviço ainda maior: ajudar os que sofrem a encontrar o significado e o porque de sua dor. O Papa disse aos jovens que vivem a experiência da doença: "muitas vezes a Cruz nos assusta, pois parece ser a negação da vida. Na verdade, é o contrário! Ela é o 'sim' de Deus ao homem, a expressão máxima de seu amor e a fonte da qual brota a vida eterna. Na verdade, do coração aberto de Jesus na cruz flui esta vida divina, sempre disponível para aquele que aceita elevar os olhos para o Crucificado" (Mensagem para a Jornada Mundial da Juventude 2011, nº 3).
Maria é a Mãe do Crucificado, que estava com esperança e força na fé, aos pés da cruz do Filho. Ela está sempre ao lado da cruz e da dor de todos os seus filhos, exercendo a nova missão materna recebida no Calvário. Como Mãe da Esperança nos ensina a transformar a dor em alegria sem fim, a partir do momento em que os sofrimentos do tempo presente não são nada comparados com a glória que um dia será revelada.
Agência Fides - 30/01/2012
"Eu estava doente e me visitaste" (Mt 25, 36). Estas palavras do Senhor levaram os fiéis a terem uma sensibilidade particular para com aqueles que sofrem por causa de doenças ou velhice, reconhecendo neles a presença viva de Cristo. Se nos países pobres, a vida é difícil para todos, é muito mais para aqueles que sofrem a dor física ou o abandono na velhice.
Provavelmente ainda mais dolorosa do que a dor física é a dor moral por causa do abandono que vivem muitos de nossos irmãos. Quem nunca se sentiu tocado em seu coração vendo em algumas reportagens sobre o trabalho missionário, as religiosas recolherem seres humanos que dormem pelas ruas e são devorados pela miséria? Não são eles e muitos outros como eles, um testemunho vivo de Cristo, o Bom Samaritano?
Corremos o perigo de ser contagiados pelo individualismo egoísta que prevalece em toda a nossa sociedade. Cada um tende a pensar só em si mesmo, alegando que o sofrimento dos outros não é seu problema. Segundo Bento XVI, a grandeza da humanidade determina-se essencialmente na relação com o sofrimento e o sofredor, e "isso vale para cada pessoa e para a sociedade. Uma sociedade que não consegue aceitar os que sofrem e não é capaz de contribuir, mediante a com-paixão, para fazer com que o sofrimento seja compartilhado e assumido mesmo interiormente é uma sociedade cruel e desumana" (Spe salvi, 38).
De alguma forma, as pessoas que se dedicam à tarefa bonita e difícil de cuidar dos doentes e idosos são uma espécie de encarnação de Cristo misericordioso e compassivo. Elas estendem no mundo Sua ternura para com os sofredores. Em muitas passagens dos Evangelhos, vemos que o Senhor teve profundamente compaixão diante da dor dos outros, do sofrimento físico ou mental. Mas, mais ainda, Cristo tomou sobre seus ombros a dor e as feridas físicas e morais do ser humano, de cada ser humano, e as levou com Ele na cruz. Como afirma São Pedro: "Pelas suas chagas fostes curados" (1Pd 2, 24). Deus manifesta sua grandeza porque se inclina até tomar sobre si a dor e o sofrimento dos homens. Nas palavras do Papa: "Somente um Deus que nos ama até tomar sobre si as nossas feridas e a nossa dor, sobretudo a inocente, é digno de fé" (Mensagem Urbi et Orbi, Páscoa de 2007).
Aqueles que sabem carregar sobre seus ombros a dor dos doentes e dos abandonados, se tornam presença viva de Cristo, testemunhas de seu amor pelos homens. E junto com o testemunho do serviço da caridade, os missionários devem desempenhar um serviço ainda maior: ajudar os que sofrem a encontrar o significado e o porque de sua dor. O Papa disse aos jovens que vivem a experiência da doença: "muitas vezes a Cruz nos assusta, pois parece ser a negação da vida. Na verdade, é o contrário! Ela é o 'sim' de Deus ao homem, a expressão máxima de seu amor e a fonte da qual brota a vida eterna. Na verdade, do coração aberto de Jesus na cruz flui esta vida divina, sempre disponível para aquele que aceita elevar os olhos para o Crucificado" (Mensagem para a Jornada Mundial da Juventude 2011, nº 3).
Maria é a Mãe do Crucificado, que estava com esperança e força na fé, aos pés da cruz do Filho. Ela está sempre ao lado da cruz e da dor de todos os seus filhos, exercendo a nova missão materna recebida no Calvário. Como Mãe da Esperança nos ensina a transformar a dor em alegria sem fim, a partir do momento em que os sofrimentos do tempo presente não são nada comparados com a glória que um dia será revelada.
Agência Fides - 30/01/2012
Começam os preparativos para o 3º Congresso Missionário Nacional
Uma reunião foi realizada na manhã desta terça-feira, 31, na sede das Pontifícias obras Missionárias (POM), em Brasília. O objetivo: dar os primeiros passos na organização do 3º Congresso Missionário Nacional, cujo tema é “Discipulado missionário: do Brasil para um Mundo secularizado e pluricultural, à luz do Vaticano II”, evento que acontecerá em Palmas (TO) nos dias 12 a 15 de julho, com o objetivo de preparar os missionários brasileiros para o 4º Congresso Missionário Americano (CAM4) e o 9º Congresso Missionário Latino-Americano (Comla9) que serão realizados em Maracaibo, Venezuela, em 2013.
Durante a reunião foi discutido questões de organização do 3º CMN como infraestrutura, acolhida, comunicação, alimentação, programação. O encontro teve a participação de representantes da arquidiocese de Palmas, da imprensa missionária, da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), do Centro Cultural Missionário (CCM), da Verbo Filmes e das Pontifícias Obras Missionárias.
Padre Fábio Gleiser, pároco da paróquia Santa Rita de Cássia, em Palmas, apontou a reunião como um impulso missionário para a jovem arquidiocese da capital tocantina. “A arquidiocese de Palmas é essencialmente missionária, somos ainda um adolescente de 15 anos e estamos criando estrutura de vida de Igreja, estruturas necessárias para que a evangelização aconteça e esse evento chega nesse momento especial para nós. Com o tempo estamos criando mecanismos de evangelização. É uma Igreja em ação de evangelização, que precisa formar o seu povo e as estruturas no lugar que ela se encontra para influenciar as estruturas públicas e sociais que já existem ali”, disse.
O sacerdote também comentou a alegria da arquidiocese em receber o evento. “Recebemos com grande alegria o anúncio, pelo nosso arcebispo, dom Pedro Brito, da realização do Congresso em Palmas. O clero e os fiéis abraçaram com entusiasmo e todos estamos nessa expectativa de como podemos servir e atender as expectativas dos congressistas e da Igreja. É uma alegria muito grande saber que nós podemos cooperar para esse momento de profunda reflexão sobre a dimensão missionária da Igreja que diz respeito a todos nós. Queremos, portanto, contribuir com este evento importante como também despertar para a missão, dimensão da qual nós também fazemos parte”.
Para o diretor das POM, padre Camilo Pauletti, a reunião dá continuidade a uma série de trabalhos que já tiveram início para a realização do 3º Congresso Missionário Nacional de Palmas. Haverá ainda outras reuniões para que o evento seja bem desenvolvido ao longo dos próximos cinco meses que o antecedem. “Aqui nós traçamos algumas expectativas para o Congresso procurando realiza-lo da melhor forma possível. É um momento de discutirmos sua organização para que tudo ocorra conforme esperamos”, disse o diretor aos participantes da reunião.
FONTE: POM - www.pom.org.br
ÁFRICA - Um milhão de crianças correm o risco de morrer de fome na região do Sahel
Timbuktu (Agência Fides) - A organização internacional Action contre la Faim (ACF) lançou o alarme sobre o perigo que correm mais de 10 milhões de pessoas, e em especial um milhão de crianças, que estão esgotando as reservas alimentares necessárias para sobreviver na região do Sahel. Segundo um comunicado divulgado por ACF e enviado à Agência Fides, Níger, Mali, Mauritânia, Burkina Fasso e Chade a partir do próximo mês de março sofrerão um período de penúria de duração de pelo menos seis meses. Trata-se novamente de uma crise anunciada: os sistemas de alerta que seguem as precipitações, o estado das colheitas e os preços dos gêneros alimentares nos mercados locais não erram. Este ano, o hunger gap, o período de tempo desde quando acabam as reservas até a próxima colheita, está atrasado, e entre cinco e sete milhões de famílias já em outubro terão concluído as reservas alimentares antes das próximas colheitas.
Consequentemente, as organizações internacionais humanitárias calculam que existirão 2,6 milhões de casos de subnutrição aguda e, desses, um milhão de crianças africanas sofrerão de desnutrição severa, o estado mais próximo da morte. Os mais atingidos serão as crianças com menos de cinco anos de idade, as mulheres grávidas e as que estão amamentando. Para limitar os efeitos desta crise, ACF iniciou um programa de intervenção imediata e mobilizou as forças internacionais sem esperar a emergência. (AP) (31/1/2012 Agência Fides)
Assinar:
Postagens (Atom)