A Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária (IAM) divulga nesta quinta-feira, 5, o relatório dos cofrinhos da IAM referente ao ano de 2011. De acordo com os dados enviados pelos grupos espalhados por todo o Brasil, os cofrinhos arrecadados vieram de 124 (arqui) dioceses, colégios, universidades; de 186 paróquias e 118 cidades de todas as regiões do país.
O valor arrecadado foi de R$ 20.583,84 (vinte mil, quinhentos e oitenta e três reais e oitenta e quatro centavos). Alguns ainda estão com dados incompletos devido às informações que não chegaram como solicitado pela secretaria da Obra, em Brasília. Segundo o secretário, padre André Luiz de Negreiros, ainda não foram enviadas aos grupos as cartinhas de agradecimento por conta de informações que ainda não chegaram às Pontifícias Obras Missionárias (POM).
Para onde vai o dinheiro arrecadado

Como surgiu a ação concreta da IAM
Quando o bispo francês dom Carlos Augusto de Forbin-Janson fundou a Pontifícia Obra da Infância e Adolescência Missionária em 1843, seu desejo era que todas as crianças do mundo pudessem conhecer a Jesus e ter uma vida digna, mas que as próprias crianças com suas orações e donativos fizessem isso ajudando-se no mundo inteiro.
Por isso, as crianças da IAM cooperam materialmente com ofertas que são fruto de seus sacrifícios, as quais se destinam a obras materiais dedicadas a crianças e sua evangelização. Estas ajudas são necessárias, e destinam-se exclusivamente em favor das crianças e adolescentes. Elas, cada mês, com alegria, por que fruto do seu sacrifício, entregam uma oferta para crianças necessitadas em todo o mundo. Conforme o terceiro compromisso da IAM, as crianças e adolescentes missionários comprometem-se a “repartir seus bens com os que têm necessidade, mesmo à custa de sacrifícios”.
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